Fazer uma fotografia noturna não é muito difícil. Basta colocar a máquina sobre o tripé, fazer o enquadramento, focar, ajustar a câmara para o disparo automático e aguardar que a foto seja feita.

Se a câmara tiver modo de prioridade de abertura uma boa opção é ajustá-lo para um menor diafragma possível (por exemplo f/8 ou f/11) e deixar que a câmara calcule o tempo de exposição.

A FAZER

– Use o disparo automático (disparador por cabo ou controlo remoto) para disparar a câmara nas exposições mais longas e assim evitar fotos tremidas.

– Seleccionar a opção de medição de luz geral (e não parcial ou pontual) caso contrário uma luz de rua ou outra pode prejudicar a medição de exposição, e a foto ficar escura por isso.

– Para fotos com longa exposição deve usar-se a sensibilidade mais baixa que a câmara tenha (ISO 50, 80 ou 100) para evitar o chamado “ruído” (granulação e manchas avermelhadas) na imagem.

– As fotos de longa exposição também podem gerar efeitos interessantes quando há assuntos em movimento como por exemplo os automóveis cujas luzes deixam um efeito de arrastamento que poderá ser mais ou menos intenso consoante o tempo de exposição e a velocidade dos veículos.

A EVITAR

– Fazer uma ou duas fotos apenas, pois na fotografia noturna o efeito pode variar muito consoante o tempo de exposição.

– Fotografar sem tripé. Na falta deste convém arranjar um apoio alternativo: um muro, um banco ou algo firme. Todo o cuidado é pouco para evitar que a câmara trema.

– Usar sensibilidade de ISO muito alta pois isso pode causar o chamado “ruído” (granulação e manchas avermelhadas) na imagem.

Até lá … boas fotos !